terça-feira, 8 de março de 2011
quinta-feira, 3 de março de 2011
Posso participar? Posso? Posso? Posso?
quarta-feira, 2 de março de 2011
Mais vale darem-me um tiro...
... estou às portas da morte (já vejo o São Pedro a acenar lá ao fundo) entre espirros e tossidelas e estes gajos de verde começam o jogo a ganhar e acabam a perder?!
Mais uma lição de vida (desta vez à minha custa)...
Não me lembro quando o li, mas sei que era do Miguel Esteves Cardoso. Era um texto que falava do fatalismo do típico português e em que, como exemplo, falava do tempo ou clima.
Apesar de termos um dos climas mais fantásticos da Europa, sobretudo pelo nosso vizinho Mediterrâneo, os portugueses queixam-se sempre. Se está frio é porque está um frio "que nunca vi" (como se o pudéssemos ver!), se está calor é um calor "que não se pode" (pode o quê?) e nunca estamos bem .
Depois de ler o texto, ri-me e até pensei "Baahh, isto é tretas", mas bastou-me estar pela taberna para vê-los a resmungar do tempo, do género "de dia até se está bem, mas à noite...", e ficar a matutar "O MEC tem razão".
Ora, aqui o taberneiro é uma excepção: gosto de frio e de andar de agasalho, gosto de calor e dos chinelos-de-dedo, gosto da chuva e da vontade que dá de beber uma ginginha (para tirar a humidade dos pés).
Ainda na 2ª feira, o dia de sol prometia. A camisa arregaçada (sem ter de andar de camisola por baixo) fez-me recordar como é bom um calorzinho, depois de uns dias de chuva.
O pior foi à noite: depois de três espirros seguidos, um pouco de ranhoca (limpa com o pano da loiça, claro), e uns arrepios de frio, fiquei logo com a certeza: "Olha, constipei-me". E é por isso que já estou no 2º dia em casa de molho e no 2º bagaço que o que interessa "é matar o bicho".
Apesar de termos um dos climas mais fantásticos da Europa, sobretudo pelo nosso vizinho Mediterrâneo, os portugueses queixam-se sempre. Se está frio é porque está um frio "que nunca vi" (como se o pudéssemos ver!), se está calor é um calor "que não se pode" (pode o quê?) e nunca estamos bem .
Depois de ler o texto, ri-me e até pensei "Baahh, isto é tretas", mas bastou-me estar pela taberna para vê-los a resmungar do tempo, do género "de dia até se está bem, mas à noite...", e ficar a matutar "O MEC tem razão".
Ora, aqui o taberneiro é uma excepção: gosto de frio e de andar de agasalho, gosto de calor e dos chinelos-de-dedo, gosto da chuva e da vontade que dá de beber uma ginginha (para tirar a humidade dos pés).
Ainda na 2ª feira, o dia de sol prometia. A camisa arregaçada (sem ter de andar de camisola por baixo) fez-me recordar como é bom um calorzinho, depois de uns dias de chuva.
O pior foi à noite: depois de três espirros seguidos, um pouco de ranhoca (limpa com o pano da loiça, claro), e uns arrepios de frio, fiquei logo com a certeza: "Olha, constipei-me". E é por isso que já estou no 2º dia em casa de molho e no 2º bagaço que o que interessa "é matar o bicho".
segunda-feira, 28 de fevereiro de 2011
Querida, mudei a Taberna... (IV)
E ainda (prometo ser os últimos):
3. Ditado para desculpar uma bebedeira?
4. Ou para não se chatear com a mulher?
(foram os últimos, mas a dúvida continua)
(acho que vou beber um traçado para desanuviar as ideias)
Querida, mudei a Taberna... (III)
E as dúvidas continuam:
1. Ditado popular com moral de avó?
2. Ditado popular que parece letra de fado?
(depois de ver este último, apetece-me uma ginginha e conversar com a Rosário Fadista, que vive aqui ao lado...)
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